Internet: korda.com.pt/
Informações Úteis: Terra Esplêndida: 218 874 283; 966 970 039
Retirado da Agenda Cultural de Lisboa
Internet: korda.com.pt/
Informações Úteis: Terra Esplêndida: 218 874 283; 966 970 039
Retirado da Agenda Cultural de Lisboa
Esta Face Oculta tem um nome, chama-se Bilderberg. É uma espécie de governo omnipresente, sem legitimidade, que é constituído por um grupo de 130 pessoas, com bastante influência em diversas áreas, desde a economia à política.
Esta face oculta maléfica, revestida no governo sem estado, apesar de não ser eleito por ninguém, tem bastante força e influência, nas decisões políticas tomadas pelos diferentes governos das nações. O seu espaço de influência, é mundial, e atinge várias áreas, como o ambiente, saúde, política, a economia, militar.
“É pouco provável que algo mude. A forma como os governos tratam os artistas há séculos é disso revelador. Quando tentamos utilizar a arte ou a natureza num sentido económico, estamos a ser estúpidos, e a estupidez é o maior problema em Portugal. Sou um céptico”
¹Garrote vil é uma peça, utilizada como instrumento de tortura, que provocava a morte lentamente, à medida que se vai apertando. O garrote era aplicado no pescoço da vítima, mantida imóvel amarrada a uma cadeira. Era frequemente utilizado em Espanha, onde a sua prática foi legal entre 1820 e 1978, altura em que foi abolida a pena de morte em Espanha.
Em baixo um exemplo de garrote vil.
«Delegates listened — some napped — during sessions of the NATO Parliamentary Assembly in Edinburgh Tuesday. Secretary-General Anders Fogh Rasmussen said he was confident the alliance would agree to increase the number of troops battling insurgents in Afghanistan.» [The Wall Street Journal]
Retirado de http://jumento.blogspot.com/
Segundo, o Instituto Nacional de Estatística dos Camarões, 80% da população, não têm acesso a água potável. Esta situação, fez disparar o número de unidades de saúde privadas, com objectivo de tratar a população com doenças, causadas pelo consumo de água não tratada de furos e poços, a que muitas pessoas recorrem para não morrer à sede.
Quando se apela, para mudança de politicas ambientais, as duas nações que são as maiores responsáveis actualmente, pelo aumento do aquecimento global, recusam,negam, adiam, o compromisso vinculativo para mudar as suas politicas ambientais. Depois do fracasso de Quioto, a Cimeira de Copenhaga, poderá também, vir a ser um fracasso. O provável insucesso nas negociações na Cimeira de Copenhaga, demonstra, por um lado, que os lobbies da economia americana, continuam a ter muita influência nas decisões politicas do governo americano, e por outro, que a China não deseja abrandar o seu crescimento económico, caminhando a passos largos, para se tornar, a par dos EUA, as maiores potências industriais.
Mais informações em: http://www.elpais.com/articulo/internacional/EE/UU/China/hacen/fracasar/Copenhague/elpepuint/20091115elpepuint_8/Tes
El intento sin precedentes del Gobierno peruano de destruir el movimiento indígena amazónico de Perú ha sido condenado por líderes indígenas de todo el mundo.
Las críticas se suceden después de conocerse los planes del Gobierno de disolver AIDESEP, la organización nacional peruana de indígenas amazónicos.
“Nosotros, los bosquimanos de Botsuana apoyamos a los indígenas de Perú y pensamos que el Gobierno peruano y las empresas petroleras no deberían olvidar a los pueblos indígenas. Si destruyes su tierra, destruyes a los propios indígenas”, declaró Jumanda Gakelebone, de la organización de bosquimanos del sur de África First People of the Kalahari (Primeros Pueblos del Kalahari).
Según Armand MacKenzie, del Consejo Innu de Nitassinan (Canadá): “El Gobierno de Perú debería sentarse y mantener un diálogo respetuoso con AIDESEP como representantes legítimos de los indígenas amazónicos del país, y no intentar atacarles a través de los tribunales”.
“Es vergonzoso. Censuro el comportamiento del Gobierno peruano por intentar destruir la voz de la población indígena amazónica”, manifestó Lal Amlau, indígena jumma de Bangladesh.
La organización que representa a los pueblos indígenas de Argentina, Bolivia, Chile, Colombia, Ecuador y Perú, CAOI, también quiso pronunciarse al respecto: “Si persigues a AIDESEP, estás persiguiendo a todos los pueblos indígenas, no sólo a aquellos en la Amazonia o de Perú, sino de todo el mundo”. CAOI calificó el intento de disolver AIDESEP como “absurdo” y una prueba más de unas políticas gubernamentales “racistas”.
AIDESEP se ha opuesto enérgicamente a los intentos del Gobierno de abrir la Amazonia peruana al petróleo, al gas y a las empresas mineras. La propuesta de disolver la organización fue formulada por el Ministro de Justicia peruano sólo tres días después de que la policía armada peruana cargara contra una protesta indígena pacífica en el norte de Perú, que formaba parte de las amplias protestas en la Amazonia coordinadas por AIDESEP. El enfrentamiento se saldó con un balance de más de 30 muertos y 200 heridos.
AIDESEP se fundó en 1980 y representa a 350.000 indígenas de la Amazonia peruana.
Desde Survival International consideran:“Para mucha gente en todo el mundo, lo primero que se les viene a la cabeza cuando piensan en Perú es en el Machu Picchu, una de las principales atracciones turísticas de Sudamérica. Perú corre ahora el riesgo de ser más conocido por su Gobierno represivo dispuesto a destruir el movimiento indígena del país”.
@http://www.survival.es
Mais em informação em:http://www.elpais.com/articulo/internacional/Blair/tendra/declarar/guerra/Irak/enero/elpepuint/20091113elpepuint_7/Tes